Antero de Quental nasceu nos Açores a 18 de Abril de 1842 e
recebeu uma educação cristã, normal para época, no entanto quando vai para Coimbra
e começa a ler e a estudar os diversos filósofos e cientistas põe de lado a
educação cristã, e com aqueles estudos convenceu-se da não verdade de um Deus
transcendente ou um Deus pessoa. Este exílio de Deus deu-se num temperamento de
Ver para querer que recebeu na sua infância.
Antero considerava que o cristianismo uma das razões para os
países peninsulares estarem a desenvolverem-se menos pois nestes países.
A questão Coimbra que foi criada por um grupo de jovens
intelectuais que estavam a reagir contra e o atraso cultural do país. Neste
momento do século XIX tinha, António Feliciano de Castilho que defendia os
valores do romantismo e Antero de Quental que “liderando” um grupo de outros
colegas da universidade defendiam que a literatura e a ser estar ligada ao
quotidiano e defendo o realismo. A questão Coimbrã teve um grande impacto no
pais e levou Antero de Quental a um lugar de destaque por sendo um ícone da
geração de 70.
As principais preocupações de Antero de Quental eram, por
exemplo a transformação social e moral e politica dos povos, ligar Portugal há Europa, ligar Portugal com os movimentos, levar par discussão publica as
grandes questões da filosofia e da ciência moderna.
As suas obras são caracterizadas pela reflexão filosófica
sobre as grandes questões do seu tempo, actualização científica e a compreensão
social, o combate a qualquer forma de tirania seja a tirania de um contra
muitos ou de muitos contra um. Antero de Quental classificava os seus sonetos
como uma biografia espiritual.
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